24/10/2024 -
17h21CNJ realiza 1ª Conferência Internacional de Sustentabilidade do Sistema de JustiçaNo evento, foi assinado um Pacto e lançada a campanha "Sustentabilidade. O futuro a gente faz agora"
O presidente do STF e do CNJ, ministro Luís Roberto Barroso, e o conselheiro do CNJ Guilherme Feliciano assinaram o Pacto Nacional de Sustentabilidade para o Sistema de Justiça ( Crédito: G. Dettmar / Ag.CNJ )
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) realizou, no auditório do Conselho da Justiça Federal, em Brasília (DF), na quarta-feira (23/10) e nesta quinta-feira (24/10), a 1ª Conferência Internacional de Sustentabilidade no Sistema de Justiça. O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) e a superintendente de Logística e Sustentabilidade, desembargadora Mônica Libânio Rocha Bretas, foram representados pela desembargadora Maria Lúcia Cabral Caruso e pela diretora executiva de Logística e Sustentabilidade, Selmara Alves Fernandes.
Segundo a desembargadora Maria Lúcia Cabral Caruso, o evento proporcionou discussões relevantes sobre o tema, por meio de especialistas nacionais e internacionais. "O conteúdo do evento ofertou importantes diretrizes para a adoção de estratégias pelo TJMG, a fim de que a Instituição esteja conectada à proteção ao meio ambiente, inclusão social e governança. Reforçou-se a necessidade do equilíbrio ideal entre desenvolvimento e meio ambiente, com operações responsáveis e éticas, conforme conceitos de ESG (ambiental, social e governança), inclusive com compromissos intergeracionais contrapondo-se, adequadamente, às crises nas perspectivas da sustentabilidade", afirmou.
A diretora executiva de Logística e Sustentabilidade do TJMG, Selmara Alves Fernandes, e a desembargadora Maria Lúcia Cabral Caruso representaram a Corte mineira na Conferência do CNJ ( Crédito: Divulgação / TJMG )
A diretora Selmara Alves Fernandes afirmou que a Conferência teve o poder de sensibilizar e conscientizar servidoras, servidores, magistradas, magistrados, colaboradoras e colaboradores do Sistema da Justiça em torno do tema. "O Poder Judiciário tem um papel importante para um desenvolvimento sustentável. Transformar o modo de pensar, de agir e de se relacionar com o ambiente é fundamental para que tenhamos uma sustentabilidade verdadeira", disse.
No evento, foram apresentadas 24 boas práticas registradas no setor público, privado e no terceiro setor, a fim de serem incorporadas no âmbito do Poder Judiciário, conforme estabelecido na Resolução CNJ nº 400/2021, que trata da política de sustentabilidade no Sistema da Justiça.
Pacto
Nesta quinta-feira (24/10), o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do CNJ, ministro Luís Roberto Barroso, e o conselheiro do CNJ Guilherme Feliciano assinaram o Pacto Nacional de Sustentabilidade para o Sistema de Justiça.
Também foi lançada a campanha "Sustentabilidade. O futuro a gente faz agora", com o objetivo de estimular a atuação do Poder Judiciários nos três eixos do ESG (Environmental, Social and Governance), que, em tradução livre, significa ambiente, responsabilidade social e governança.
O ministro Luís Roberto Barroso afirmou que é preciso combater o chamado "negacionismo", que se mostra um dos principais fatores contrários à cultura da sustentabilidade. "A despeito de quase a totalidade dos cientistas constatarem e documentarem que é a atuação do homem sobre a terra a principal causa da mudança climática, ainda existe um negacionismo muito relevante. Fazer de conta que um problema não existe, não é, por certo, a melhor forma de enfrentá-lo", disse.
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