20/09/2019 -
17h43Cadastro Nacional de Adoção é tema de curso de capacitaçãoFinalidade é preparar equipes para utilizar novo sistema informatizado
Objetivo do treinamento é apresentar nova ferramenta
Magistrados e servidores do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, que trabalham com o Cadastro Nacional de Adoção (CNA) e com o Cadastro Nacional de Crianças Acolhidas (CNCA), participaram, nesta sexta-feira, 20 de setembro, do curso Capacitação no Sistema Nacional de Adoção e Acolhimento.
A aplicação informatizada facilita os procedimentos para encaminhamento de crianças e adolescentes a famílias substitutas, ampliando as chances de eles encontrarem pessoas que desejem adotá-los, já que integra bases de dados distintas.
O curso, que contemplou duas turmas, tem como instrutores os servidores do Tribunal de Justiça do Espírito Santo (TJES) Isabely Fontana da Mota e Helerson Elias Silva.
A proposta da atividade educacional é capacitar o participante para a utilização do novo Sistema Nacional de Adoção e Acolhimento, que irá incorporar e unir o Cadastro Nacional de Adoção e o Cadastro Nacional de Crianças Acolhidas.
Foram convocados os juízes Andreya Alcântara Ferreira Chaves (Governador Valadares), Eliseu Silva Leite Fonseca (Montes Claros), Flávio Umberto Moura Schmidt (Muzambinho), José Roberto Poiani (Uberlândia) e Hilton Silva Alonso Júnior (Cláudio) e 34 servidores de várias comarcas.
Novo Cadastro
O Novo Cadastro Nacional de Adoção começou a funcionar em todo o Espírito Santo em outubro de 2018, com a migração do banco de dados do sistema anterior, o SIGA (Sistema de Informação e Gerência da Adoção e do Acolhimento no Espírito Santo), que serviu de modelo para o novo CNA.
Para se transformar num sistema que seria utilizado em todo o País, o SIGA-ES foi aprimorado e novas funcionalidades foram implantadas para atender a todos os Tribunais.
Entre as vantagens do novo Cadastro Nacional de Adoção, estão a busca inteligente (varredura automática diária entre perfil de crianças e pretendentes); a emissão de alertas para a Corregedoria-Geral de Justiça em caso de demora nos prazos dos processos com crianças acolhidas; o cadastro dinâmico, com atualização facilitada e acesso dos pretendentes por login e senha; a busca de dados aproximados do perfil escolhido para ampliar as possibilidades de adoção; e a integração do CNA com o Cadastro Nacional de Crianças Acolhidas (CNCA).
Com informações do TJES